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As casas pré-fabricadas estão a tornar-se num tipo de habitação cada vez mais populares em Portugal, oferecendo soluções modernas, rápidas e eficientes para quem quer construir uma casa. Com vantagens em termos de tempo, controlo de custos e sustentabilidade. Neste artigo de As Tuas Ajudas, explicamos tudo o que precisa de saber.
O que são as casas pré-fabricadas?
As pré-fabricadas e casas modulares surgem como alternativas modernas às opções tradicionais, oferecendo construções mais rápidas, económicas e, em muitos casos, sustentáveis. Montadas a partir de módulos ou componentes pré-produzidos, estas casas podem assumir estilos variados, desde o rústico ao minimalista. Algumas já contam com dois andares, proporcionando mais flexibilidade na planta e atende diferentes necessidades familiares e arquitetónicas.
Diferentemente das construções convencionais, que ocorrem totalmente no local, as casas pré-fabricadas têm partes produzidas em fábricas com controle de qualidade rigoroso. Isso reduz desperdícios, minimiza os impactos climáticos sobre a obra e acelera o processo de entrega. Além disso, permitem personalização em acabamentos e layout, respeitando padrões de segurança e oferecendo uma solução prática e eficaz para quem busca construir com agilidade e eficiência.
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Vantagens e desvantagens das casas pré-fabricadas
Conheça as principais vantagens e desvantagens das casas modulares em comparação às construções tradicionais:
Vantagens
- Construção mais rápida: permite concluir a casa entre 3 a 6 meses, graças à produção industrial e montagem eficiente no local.
- Menor desperdício de materiais: O processo em fábrica reduz resíduos e melhora a gestão de recursos, tornando a construção mais ecológica.
- Preço geralmente pré-definido: O orçamento é fechado antes da obra, com menor risco de custos extras inesperados durante a construção.
- Boa qualidade dos materiais: utiliza materiais leves, mas com bom desempenho em isolamento térmico, acústico e resistência estrutural.
- Possibilidade de expansão fácil: permite adicionar novos módulos com facilidade, acompanhando o crescimento da família ou novas necessidades.
- Maior controle de qualidade: produção em ambiente controlado garante maior supervisão e padronização na qualidade de cada componente.
- Aspeto semelhante às casas tradicionais: visual pode ser rústico ou moderno, mantendo aparência semelhante à de construções convencionais.
- Durabilidade considerável: com boa manutenção, a estrutura pode durar entre 50 a 70 anos, equivalente às casas tradicionais.
Desvantagens
- Dificuldade de acesso a crédito e seguros: condições menos favoráveis, com taxas mais altas e menos opções de seguro disponíveis.
- Pagamento adiantado: É comum exigir o pagamento integral antes do início da construção, exigindo maior confiança na empresa contratada.
- Nem sempre são mais baratas: custos com terreno, licenças e materiais podem igualar ou superar o valor de uma casa tradicional.
- Modelos pré-definidos: os projetos seguem modelos-base com personalização limitada, o que pode restringir o design desejado.
- Poucas empresas no mercado português: A oferta ainda é reduzida, dificultando a comparação de orçamentos e escolha do fornecedor.
- Limitações estruturais em grandes espaços: grandes áreas exigem pilastras para suporte, o que pode afetar estética e funcionalidade interna.
- Riscos no transporte dos módulos: módulos podem ser danificados no transporte, e nem todas as empresas oferecem seguro ou garantias.
- Processos legais igualmente demorados: O licenciamento segue os mesmos prazos burocráticos de uma construção tradicional, sem vantagem nesse aspeto.
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Preços das casas pré-fabricadas
As casas pré-fabricadas ganham destaque em Portugal por serem uma alternativa moderna e rápida. No entanto, o custo final vai além dos módulos, incluindo terreno, licenças, fundações e montagem. Veja os principais fatores que influenciam o orçamento.
- Gama económica: entre 30.000€ e 50.000€, ou cerca de 1.000€/m² para casas pequenas (25 a 40 m²).
- Gama média a alta: preços podem ultrapassar 2.000€/m², especialmente em modelos com bons acabamentos e alto nível de personalização.
Embora as casas pré-fabricadas possam parecer uma solução mais económica à primeira vista, o custo final depende de muitos fatores além da estrutura. É essencial contabilizar todas as etapas do processo.
Caso prático
A Joana e o Miguel decidiram construir uma casa pré-fabricada de 85 m² numa zona rural no centro de Portugal. Escolheram um modelo de gama média com bons acabamentos.
- Preço da casa (estrutura): 85.000€
- Terreno: 35.000€
- Licenciamento e projetos: 5.000€
- Fundações e preparação do terreno: 10.000€
- Ligações às infraestruturas: 4.000€
- Transporte dos módulos: 3.000€
- Montagem no local: 7.000€
💡 Custo total estimado: 149.000€
Apesar do investimento considerável, a casa ficou pronta em apenas cinco meses, com elevado nível de conforto e design moderno.
Legislação e licenciamento de casas pré-fabricadas
As casas modulares, embora com métodos construtivos diferentes, seguem o mesmo enquadramento legal das casas tradicionais em Portugal. Segundo o Decreto-Lei n.º 555/99, qualquer construção permanente exige licenciamento. Isso inclui apresentar um projeto de arquitetura à Câmara Municipal e cumprir todos os requisitos legais para obter a licença de construção.
Depois da aprovação do projeto e emissão da licença, é obrigatória uma vistoria da Câmara no final da obra. Se tudo estiver conforme, são emitidos a Licença de Habitação e o Alvará de Utilização. Sem estes documentos, a casa não pode ser habitada legalmente, mesmo tratando-se de construção modular.
No que toca aos impostos, o IMI aplica-se igualmente às casas modulares, desde que sejam edificações permanentes. O imposto é calculado com base no valor patrimonial do imóvel e deve ser pago anualmente. O tipo de construção ou material utilizado não altera esta obrigação fiscal.
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